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Não concordas que quem se arroga o direito de corrigir os outros dessa forma, deveria pelo menos ter a hombridade de corrigir os erros que faz? Seria menos infantil. É que nem a história do "act" há dois anos foste desfazer, quando eventualmente te tenhas apercebido do teu erro.

Mas o que me parece errado e infundado aqui, é muito do que andaste a alterar. A tua compreensão da língua inglesa é boa, mas tem falhas. Pelo que tenho visto não és informático, porque aí falha mais. E por vezes escolhes uma fraseologia que não é, de todo, usada em Portugal nem correta em português. Vais ter paciência, mas não te arrogues o papel de guardião contra os meus "erros" e faltas de "fundamento". Eu tive um trabalhão, para deixar o caos que isto era, em condições mínimas.

Por exemplo, que raio de afirmação absurda é essa sobre a palavra "língua"? Onde foste tu buscar isso? Em Portugal, diz-se a "língua" portuguesa e estuda-se "línguas". Na Universidade de Coimbra dá-se cadeiras "Línguas e variação: enquadramento teórico", "Português como Língua Estrangeira", "Introdução aos Estudos Linguísticos" e "História da Língua Portuguesa". Nesses cursos, fala-se da estrutura e variação "sociolinguística", de comunidades e especificidades "linguísticas". Se consultas obras de "linguistas" portugueses sabes com certeza que se referem sobretudo à "língua". E as alterações que andaste a fazer sobre um suposto "código de idioma", são uma absurdidade. "Idioma" é uma moda da Wikipédia, sem fundamento. Depois tiveram de voltar à terra ao escrever sobre o ISO 639, por exemplo. Portanto, aguardo a tua fundamentação.

Hamilton Abreu (talk)11:55, 14 October 2016

Era só o que mais me faltava... Primeiro, não o conheço de lado nenhum para me tratar na segunda pessoa do plural. Segundo, na altura em que reverti certas edições o novo AO ainda não era obrigatório, como passou a ser desde maio deste ano. Algumas já corrigi, outras vai sendo com o tempo. Terceiro, por acaso até estou no ramo da informática e ninguém precisa do seu trabalhão em deixar em condições mínimas, porque a condição correta em que se encontra é suficiente. Quarto, tanto "língua" como "idioma" são palavras acertadas para a tradução, no entanto, idioma já era utilizado e concordo que assim seja por ser a expressão mais formal. A questão aqui é que você não tem direito algum de alterar sentidos de frases ou palavras por sinónimos só porque sim... principalmente se um editor anteriormente já teve o trabalho de realizar a tradução. Espero ter-me feito entender e que o assunto termine aqui.

⠧⠌⠞⠕⠗ (♪)18:23, 14 October 2016

Meu caro, tu aterraste cá de paraquedas em 2013 julgando, não se sabe porquê, que isto te pertence. O que encontraste foi o que outros cá fizeram, incluindo eu. E, com uma falta de educação de bradar aos céus, arrogaste direitos e autoridade que não tens para andar a reverter e alterar o que cá estava sem pedir a ninguém.

Quando cá chegaste, o uso de "língua" estava consagrado! Ocorria em todas as mensagens que andaste a alterar. E essa ideia de erradicares o termo vai acabar, tal como as alterações que fizeste ao que cá estava consagrado, só porque sim. Quem se pretende opor à substituição de palavras por sinónimos e faz o que andaste a fazer, é no mínimo incongruente.

Faz-me imensa confusão, aliás, ver um informático a traduzir "feature" como "recurso". Sugiro que vais à Wikipédia informar-te sobre o que é um recurso e uma funcionalidade.

E os termos padronizados de tradução em vigor neste site são os que já estavam acordados e padronizados muito antes de cá aterrares de paraquedas, aqui: cheatsheet. Não são os que inventas ou as modas que pretendes importar. Isto que fique claro! Se pretendes alterar os termos padronizados, expõe os teus argumentos lá, como outros fizeram antes, para debate.

Hamilton Abreu (talk)14:44, 15 October 2016

E desde de então já muita tradução eu fiz, não corrigi simplesmente as que já estavam efetuadas. Existem termos mais apropriados à língua portuguesa, mais formais, que se adequam melhor numa tradução. Se tem problemas, exponha no sítio adequado. E considere esta a minha última resposta, não estou minimamente interessado em prolongar esta discussão com alguém que nem educação tem.

⠧⠌⠞⠕⠗ (♪)22:36, 15 October 2016

Nem eu afirmo que só tenhas alterado. Afirmo que alteraste coisas já padronizadas, com base em critérios só teus. E "termos mais apropriados", "mais formais, que se adequam melhor" não são justificações porque essa propriedade, formalidade e adequação estão só na tua cabeça. Como é evidente não estão na minha, por exemplo.

Senão vejamos, em Portugal, ninguém usa "idioma" preferentemente, para denominar a língua, faz-se exatamente o contrário. Em Portugal, ninguém diz "renomear" preferentemente, para o ato de alterar o nome das coisas, embora esteja dicionarizado - mas isso não lhe dá propriedade nenhuma, ninguém o usa! Folgo em saber que aparentemente somos colegas, mas não conheço um profissional de informática que diga "recurso" para designar uma funcionalidade, ou "código de idioma" para designar o código de língua. Lamento, mas isso não se usa em Portugal. Ademais, está incorreto.

A alteração que andaste a fazer, de ... a {{SITENAME}} para ... em {{SITENAME}}, que achaste por bem alterar por poder causar problemas de género (desta forma garantindo que cause SEMPRE problemas de género: "... em translatewiki.net"), que regra gramatical da língua portuguesa segue? E porque é que, quando eu criei o compromisso ... a wiki {{SITENAME}}, desfizeste, se resolve os problemas gramaticais? A que propriedade, formalidade ou adequação assiste a tua reação?

Muitas dessas coisas são "as coisas" da Wikipédia, mas devem ser impostas onde sempre foram: e não cá, porque aqui serão exportadas para todas as wikis MediaWiki.

E peço novamente que corrijas as mensagens de que temos falado, porque guerras de edições, para além de infantis, não são para aqui.

Hamilton Abreu (talk)01:12, 16 October 2016